
Um incêndio ocorre por diversas causas, dentre elas as mais comuns são: descargas elétricas, atmosféricas, sobrecarga nas instalações elétricas nos edifícios, falha humana (geradas normalmente por descuido, irresponsabilidade ou até mesmo desconhecimento).
Sabendo disso, nós preparamos esse post que visa mostrar a todos os leitores como ocorre o processo de combate a incêndio. Continue acompanhando e descubra as classes em que o fogo é dividido.
Divisão do fogo
Para combater o incêndio é necessário que o técnico tenha conhecimento sobre as classes de fogo possíveis de ocorrer no local. Ciente disso é possível optar pelo melhor meio de combatê-lo.
Para facilitar o combate a incêndio, o fogo foi dividido nas classes a seguir:
Classe A – A classe “A” é representada por materiais de fácil combustão, com a propriedade de queimar em sua superfície e profundidade, que geralmente deixam resíduos como: papel, tecidos, madeira, fibra, entre outros.
Classe B – São considerados inflamáveis os produtos que queimam somente em sua superfície, não deixando resíduos, como graxas, vernizes, óleos, gasolina, tintas, entre outros materiais.
Classe C – Quando ocorrem em equipamentos elétricos energizados como transformadores, motores, fios, quadros de distribuições, etc.
Classe D – Essa classe traz elementos pirofóricos como o zircônio, magnésio e titânio.
E os extintores?
Além de saber em qual categoria o fogo se enquadra é extremamente importante lembrar-se de que os extintores de incêndio devem estar em perfeitas condições de uso. Portanto, é primordial que inspeções regulares sejam realizadas.
A quantidade de extintores nos locais de trabalho é dimensionada para cada unidade extintora em função da área coberta. Independentemente da área ocupada, deverão existir pelo menos dois extintores para cada pavimento.
Você já precisou realizar algum combate a incêndio? Faça um comentário nesse texto relatando suas experiências.